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Esta ermida foi alvo de um vandalismo continuado e devotada a um desinteresse absoluto quer da autarquia, do patriarcado e da população....só suscitou um grande interesse a quem soube aproveitar-se dos frescos que dela foram furtados...se os virem por aí...avisem-me....gostava de os fotografar...!!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi01dD31R4orvCYxwHBEFqX9H-MkoswvsCLwidqLpm6LHTq1xSt0c89BKshuyX0aU9IqhkaO23XvM2rT032XXxwYrRq06hWwz7oQXzhAvDqzKT_ni_DSYDiDorLRxE83wkbzwQug2b9fDTs/s400/Ruin'Art-125.jpg)
Situado num contraforte pouco pronunciado da Serra de Viana, do nome de São Pedro, desconhece-se as origens da sua fundação, que parece datar do período manuelino, segundo o exame do edifício subsistente, que constitui hoje, uma pitoresca ruína dominando discreto olival e terrenos de semeadouro, estando cercada por arame farpado, onde algumas vacas pastam. Era obra de certa importância arquitectónica, que ainda nos alvores do século actual - embora profanada - mantinha as coberturas de pé.
O primeiro corpo, iluminado por frestas quinhentistas, é da época manuelina e da arte mudéjar. Subsiste a base do púlpito. O nartex, que desmoronou recentemente, era excrescência seiscentista, no aspecto actual, com tecto de penetrações.
Hoje ainda subsistem vestígios das pinturas - frescos - na abóbada e na capela-mor, tendo muitas delas sido roubadas. As que restam mantêm a vivacidade das côres, mas se não se fizer nada para as proteger, acabam por se destruir.
fonte: Junta de freguesia de Viana do Alentejo (obrigado Germano)
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