quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Mais uma exposição Ruin'Arte

No coração da baixa lisboeta, existe há mais de 140 anos a Ourivesaria Sarmento. É um espaço onde a tradição coabita a par com a inovação...

O ambiente que ali se vive,  é fruto do esforço continuo de cinco gerações, que mantiveram intacto o seu charme e carisma, sem nunca deixar de se adaptar a um público cada vez mais evoluído e exigente...

Destacam-se entre as muitas personalidades que por lá  passaram, Rainier do Mónaco, Humberto de Itália, Condes de Barcelona, Brigitte Bardot e Gastão de Brito e Silva... que tem a honra de os convidar para mais uma exposição.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Como se Levantaria um Estado

Sem querer plagiar o título da obra do Dr. Oliveira Salazar, esbocei uma série de ideias, que pela reabilitação do património arquitectónico, poder-se-ia igualmente reabilitar boa parte da nossa estrutura socioeconómica, além de finalmente podermos ingressar com orgulho no mapa da Europa… aqui ficam algumas sugestões…
Quando era miúdo e fiz a instrução primária, além de ter aprendido a ler, escrever e fazer contas, aprendi essencialmente a acreditar em Portugal…
Todas as matérias ensinadas eram novas e interessantes, recebia com gratidão os conhecimentos que diariamente acumulava, e acreditava com convicção em tudo o que a professora ensinava…
Havia uma disciplina que particularmente me cativava, era o Meio Físico e Social, dava-nos a conhecer Portugal e todas as suas regiões e culturas…
Era uma disciplina que além da geografia, história e etnologia, também nos deu noções de patriotismo, mostrando que pela cultura, a identidade de um povo estaria para sempre preservada.
Como espelho de uma cultura e civilização, tal como barómetro sócio cultural, poderíamos utilizar a arquitectura e todo o ambiente que nos rodeia, pois está nela transposta toda a nossa epopeia como nação económica e cultural.
Pelos estilos de arquitectura podemos definir com alguma exactidão, não só a sua cronologia, como também a região onde está localizada, havendo características bem específicas que identificam cada edifício e atribuem uma identidade a cada povo e região.
Hoje, em pleno Século XXI, toda a identidade do País mais antigo da Europa está posta em causa pela conspurcação ética e estética dos valores culturais.
A proliferação de “maisons” que floresceram nos mais recônditos cantos da nossa pátria, conspurcaram tudo o que se ensinava nas escolas como característico do “puro lusitano”, condenando ad eternum todo o charme de um País.
Sabemos que a criatividade é uma mais-valia para qualquer sociedade, no entanto o excesso da mesma pode ser muito prejudicial para todos nós. Todas as liberdades criativas espelhadas na arquitectura deveriam ser controladas pelas Câmaras Municipais, que com todo o rigor, deveriam acompanhar cada obra e impor as leis vigentes.
Desde a arquitectura barata, as cores berrantes, o gradeamento exuberante e estatuária aberrante, águias, dragões, leões e anões, azulejaria de casa de banho com as mais bizarras conjugações, … todos os golpes foram e são permitidos…  ou será esta a cultura portuguesa?
Portugal tornou-se num País de aberrações que nos assolam de Norte a Sul… Basta de “pimbalhices” e novo-riquismo, DEVOLVAM-NOS A IDENTIDADE E A DIGNIDADE!
Também a construção desmedida de autênticos mamarrachos, (que muitas vezes ditaram a sentença de morte de verdadeira obras de arte), inundou o mercado com um excesso de oferta, criando especulações e crises financeiras… a nossa moral nunca esteve tão baixo como agora… nem que a selecção de futebol fosse campeã do mundo, o patriotismo nos seria revitalizado…
Nenhum País pode funcionar sem sentido de patriotismo, é como se fosse o “óleo do motor”de uma nação.
O patriotismo lubrifica-nos o ego, aumenta-nos a produtividade, além de nos dar força para enfrentar a vida com a convicção. É uma espécie de dopping que alguns governantes se esforçam a incutir nos seus povos, pois sabem que é o orgulho colectivo que os conduzirá à vitória e levará o País avante.
Muitas vezes e através de demagógicas campanhas de propaganda barata, em que nos são prometidas doses massivas de adrenalina patriótica, gastam-se inocuamente verbas que poderiam por este País a funcionar…
Sabemos que os submarinos, o TGV, o aeroporto internacional e as auto-estradas são investimentos que nos ajudarão a elevar a nossa auto-estima, pois é uma maneira ilusória de nos poder comparar ao resto da família europeia, dando-nos a pensar que isto é um País evoluído.
No entanto e enquanto houver cerca de um milhão de ruínas neste canto da Europa, dificilmente Portugal poderá ser produtivo, não só pelo que estas ruínas representam para a nossa economia, mas também por aquilo que representam como sociedade.
O plano de recuperação económica e social, deveria começar precisamente por devolver a Portugal a sua identidade, pela preservação e rentabilização do seu vastíssimo património.  
Eu sei que são investimentos colossais que o estado não pode suportar neste momento, mas  se criasse condições para que os particulares o façam?
Embora isso por vezes até possa acontecer, é muitas vezes impossível prever com exactidão o orçamente destas empreitadas, pois à medida que os trabalhos progridem, também os buracos aparecem ao mesmo ritmo, tornando muitos projectos economicamente inviáveis.
Outro entrave, é o orçamento acrescido para mão-de-obra especializada que regiamente se faz pagar pelos seus préstimos, uma vez que quase não há concorrência pela escassez de cada profissional.
Noutra altura atrevi-me a apresentar soluções legislativas a quem pudesse interessar, todas elas no interesse de todos nós como nação civilizada, tendo tido o cuidado de as sustentar através da legitimação histórica, pois esta é cíclica e ensina-nos valiosas lições.
Uma vez que este projecto tem contribuído para a difusão e sensibilização desta causa nacional, através do levantamento histórico e fotográfico de alguns edifícios, gostaria de o ver também a contribuir com algumas ideias que ajudariam a levantar a economia e sociedade portuguesa.
O plano começaria depois de todas as leis serem afinadas, o que dinamizaria todos os processos de reabilitação urbana, cultural e económica.
Já que hoje em dia só é valorizado um profissional com “canudo”, e sem esse “atestado de doutor”, qualquer um é visto como uma espécie inferior de ser social. Seria uma forma de dignificar as profissões através de um estatuto, apelando assim a um grande número de futuros alunos para a Universidade de Reabilitação.
Ao mesmo tempo esse mesmo canudo serviria como selo de garantia para um trabalho rigoroso e profissional… seria ouro sobre azul…
A Escola Superior de Reabilitação, traria além de milionários lucros em forma de propinas, um novo fôlego a toda a sociedade…
Ocupando um espaço devoluto e a necessitar de intervenção, poder-se-ia sem grandes investimentos iniciais dar avanço a este ambicioso projecto.
Começando-o pela recuperação das suas instalações, contribuiria não só para o ambiente urbano, como também para a formação dos seus alunos.
Desta forma seriam preenchidas várias lacunas de uma só vez, e todos os benefícios sócio económicos desta empreitada seriam imediatamente rentabilizados.
Imediatamente também, se constituiriam inúmeras formas de emprego permanente, e se construiriam muitas carreiras.
Carreiras essas que facilmente encontrariam mercado de trabalho, num milhão de ruinosas oportunidades só em solo nacional. Muito mais do que advogados, engenheiros e outros doutores, todos estes profissionais teriam uma projecção mais que garantida.
Para levar a cabo uma digna reabilitação, são necessários vários profissionais especializados. Além do conhecimento dos materiais que podem ser autênticas fórmulas de alquimia, as técnicas utilizadas pelos nossos avós são a única maneira de reabilitar sem desvirtuar um edifício histórico.
Todos os trabalhos de formação poderiam ser feitos em monumentos nacionais ou em edifícios do estado, o que representaria a poupança de muitos milhões de euros, além de poder aceitar empreitadas com valores muito mais acessíveis, o que seria outra forma de rentabilizar esta instituição.
Também as instituições prisionais poderiam ministrar cursos de reabilitação. Utilizando os reclusos como mão-de-obra, não só se rentabilizaria esta força de trabalho, como a mesma seria utilizada num verdadeiro serviço público, além de que garantiriam uma profissão honesta e segura assim que saíssem em liberdade.
Com os lucros gerados por esta escola, poder-se-iam fundar outras em diversos pontos do País. Uma vez que os centros urbanos das principais cidades, rumam a passos largos para de desertificação pela sua eminente ruína, estas escolas de reabilitação tornam-se numa necessidade suprema para cada autarquia.
Num Portugal onde o desemprego todos os dias atinge recordes, especialmente na camada mais jovem, é urgente arranjar e tomar medidas que revertam esta situação.
Com estas escolas, vários problemas seriam combatidos e resolvidos. Desde a reabilitação urbana, valorização de património, revitalização económica e cultural, baixa do custo da habitação, qualidade vida, emprego e muito trabalho, … e acima de tudo… PATRIOTISMO!!!
Está na hora de levantar de novo o esplendor de Portugal... eu já comecei…!!!




domingo, 6 de novembro de 2011

III ano de Ruin'Arte


Pátio de D. Fradique - Lisboa

Pois é... este nosso projecto já conta com três anos de ruinosas aventuras, foram 1095 dias  de exaustivo trabalho em que coleccionei boas histórias, amigos, aventuras e desventuras várias...
Tercenas do Marquês - Lisboa

Já percorri este nosso arruinado País de Norte a Sul, tendo recolhido perto de oito centenas de tristes reportagens e perto de mil e oitocentas imagens já editadas e muitas mais ainda por editar...
R. Direita de Cascais

Com este trabalho consegui ganhar notoriedade, maturidade, cultura, amizades e um sem fim de memórias que guardarei como meu património emocional.
Quinta d'Aguilha - S. Domingos de Rana

Todos estes edifícios contam-nos histórias há muito esquecidas que tive o grande gozo de relembrar,  alguns desapareceram para sempre, outros foram reabilitados, mas a sua maioria continua a viver em agonia e à espera de solução.
 Forte do Areeiro - Oeiras

Durante este período, participei em conferências e outras actividades onde partilhei a minha experiência e fui ouvido com atenção, sem me aperceber tornei-me uma espécie de "autoridade" neste ruinoso tema que ironicamente me tem conduzido à ruína.
 Forte do Abano

Ruin'Arte foi também mentor de um projecto de várias turmas da EBI D. Carlos I em Sintra, tendo sido este um dos momentos mais altos desta ruinosa carreira, pois saber que contribuiu directamente para sensibilizar a próxima geração, dá sentido a toda esta epopeia e dá-me alento para continuar.
 Hotel Miramar - Monte do Estoril (demolido)

Com surpresa minha, ouço ecos deste projecto em cinco continentes, e acima de tudo, tenho amigos em quase todas as terras que visito... que além de me inchar o ego, testemunham que não trabalho em vão...
Mosteiro de N. Sra. de Seiça

O Ruin'Arte nasceu às portas do Mosteiro de Nossa Senhora de Seiça, no dia 6 de Novembro de 2008, o céu estava lindo e o Mosteiro cheio de  graça posou com a sua elegância arquitectónica, dando-me os seus melhores ângulos... desde então já lá voltei mais duas vezes e ficámos grandes amigos, a nossa cumplicidade será eterna, as minhas cinzas estão-lhe prometidas...

 Convento de Jesus - Viana do Alentejo

Desde então que continuo esta ruinosa saga com sagacidade diária e acabei por ser vitima de mim próprio... como optimista que sou, pensei que sem cunhas e apenas com a qualidade e interesse  deste trabalho, conseguiria com alguma facilidade obter financiamento para esta ruinosa demanda, através de livros, galerias e colecções privadas, mecenas e patrocínios...
Ponta  dos Corvos - Seixal

Já merecemos a atenção de vários órgãos de comunicação nacionais e estrangeiros, fomos referidos e mostrados na RFM, RTP, Expresso, DN, DIF, Público, Jornal I, Gingko, Revista Pedra & Cal, Independent Sunday e entre outras edições . Ouvem-se ecos cibernéticos nos quatro cantos do mundo...
 
  Refugio Aboim Ascensão - Lisboa

A palavra passa à velocidade de fibra óptica e a mensagem chega cada vez mais longe. Estou ciente que o Ruin'Arte tem contribuído para a causa do património e que esta  tem cada vez mais importância nas nossas vidas.
Paço das Alcáçovas

Por este trabalho ter atingido uma proporção que nunca imaginei, e por ter investido  três anos da minha vida, em que fui jornalista, fotógrafo, historiador, turista, orador, "empresário",  curioso, e um sem fim de funções que tive de desempenhar... muito aprendi e muito gastei... acabei por ficar refém/prisioneiro deste projecto...  são precisos apoiantes para esta causa que é de todos nós e contamos convosco nesse sentido.
Casa Barata Lima - Vila de Alvares

Foram realizadas onze exposições de fotografia com partes desta colecção, que deram a conhecer um um grande publico esta nossa ruinosa situação.
Quinta de D. Afonso - Montemor-o-Novo

 - Fábrica do Braço de Prata, Maio de 2010.
 - 11ª Bienal de Vila Franca de Xira, Novembro de 2010.
 - Museu da Água (Reservatório da Patriarcal), Março de 2011.
 - Palácio das Artes, Porto, Abril de 2011.
 - Arte na Linha, Estoril, Abril de 2011.
 - E.B.I. D. Carlos I, Sintra, Maio 2011.
 - Galeria APAV, Junho de 2011.
 - Cimeira do Património na Univ. Lusófona.
 - Bienal de Porto Santo, Julho de 2011.
 - Museu do Teatro Romano, Julho de 2011.
 - Jornadas Europeias do Património, Monchique.
 - Livraria Ferin, Outubro 2011.
  Ermida de S. Pedro - Viana do Alentejo

Estão já agendadas mais três exposições, e a colecção anda dispersa entre outras duas actualmente patentes (Livraria Ferin e Museu do Teatro Romano), é um investimento difícil de suportar uma vez que todas estas mostras têm sido feitas com sentido filantrópico e o "amor à camisola" tem limites, mais que não seja financeiros.

 Armazém industrial - Xabregas
Tem-me sido proposto por algumas entidades culturais fazer mais exposições por este País fora, o que muito me agrada, no entanto terei que me manter aberto a esses convites apenas se forem patrocinados, pois o meu raio de acção dificilmente ultrapassa o meu código postal e estas coisas saem-me do meu esfolado pêlo...
Soc. Comercial Abel Pereira da Fonseca - Poço do Bispo - Lisboa

Mas voltando à dimensão deste trabalho, que é difícil avaliar em vários sentidos sem ter a noção do seu conjunto. Seleccionando uma imagem de cada edifício, decidi fazer aqui uma exposição dos monumentos e momentos mais representativos desta monumental aventura. 
 Marvila - Lisboa

Sabendo que nem todos podem ter o acesso facilitado a este acervo na sua forma física, aqui fica uma versão virtual de uma mostra Ruin'Arte, mais completa do que qualquer outra exposição...
 
 Palácio Condes de Coculin

Embora este trabalho seja muito maior em termos de volume, uma vez que a maioria das reportagens chega a ter dezenas de imagens, além de terem sido omitidos vários edifícios menos representativos, há ainda que contar com as reportagens que estão em "banho Maria"... em breve e atempadamente dedicar-me-ei a elas com mais afinco, pois este projecto não irá parar...!!!!
 Palacete no Bairro do Pote de Água- Lisboa

Uma vez que segundo estatísticas recentes, há neste abandonado País à beira mar plantado, cerca de um milhão de ruínas, terei de reencarnar mais de cinquenta vezes para dar conta deste recado... espero que recuperem algumas para me facilitar o trabalho.
 Convento de N. Sra. das Portas do Céu - Telheiras

Neste espaço já foram abordados temas de várias índoles, aqui se falou de história, património, arquitectura, política, sociedade...
 Igreja Matriz de Oriola

Este blogue serviu também para a partilha de memórias pessoais e colectivas, foi local de reencontro  de amigos e familiares, foi espaço de tertúlias  e dissertações...
 Praça do Quebedo - Setúbal

 Ramal da Alfândega  - Porto

E agora não me apetece dissertar mais, senão este post arrisca-se a ficar maçudo...
 Av. Marginal - S. João do Estoril
R. de Olivença - Estoril
 Ermida ou Pincarinho de S. Vicente - Viana do Alentejo
Casa do Arco ou residência do governador do Forte do Bom Sucesso
 Quinta do Monte Carmo - Alto de Sto. Amaro
 Campo das Salésias - Junqueira
 Casa Henrique Sommer - Cascais
 Fábrica Mundet - Seixal
R. da Conceição - Lisboa
Palácio das Obras Novas - Azambuja

 Igreja de S. Pedro - Marateca
 Fábrica dos Cabos de Ávila - Alfragide
Baptista Russo - Lisboa
 Vivenda Rafaela - Azenhas do Mar
 Casal Três Marias - Azenhas do Mar
Quinta em Carnaxide
 Casa de S. Francisco - Estoril
 Casa de Veraneio - S. Pedro do Estoril
 Campo de Futebol na Barrosinha - Alcácer do sal
 Palácio dos Condes da Ribeira Grande - Lisboa
 Gist Brocades - Cruz Quebrada
 Quintada Alagoa - Carcavelos
 Paço da Tourega
 Fábrica de Tintas no Alvito - Lisboa
 Oficina de Cantoneiros - Paço de Arcos
 Casa do Desembargador Correia de Sá
 Chalet Elvira - S. Pedro do estoril
 Quinta em Setúbal
 Moinho em Montevil
 Casa em taipa - Alentejo
 Palacete na R. da Junqueira - Lisboa
 Fonte pública em Montemor -o-Novo

 Casino setubalense
 Fábrica do Braço de Prata - Lisboa
 R. Sant'Ana à Lapa - Lisboa
Quinta dos Lilases e das Conchas - Paço do Lumiar
 Quinta do Duque - Alpriate
 Armazém industrial - Lisboa
 Palácio Alvito ou Almada Carvalhais - Lisboa
  Fábrica Vulcano - Lisboa
 Cine-Teatro Portela - Sintra
 Convento de N. Sra. do Loreto - Tancos
 Chalet Victória - Olhão
 Cine Atlântico - S. Pedro do Estoril
 Casa de Júlio de Castilho - Lisboa
 Moinhos no rio Nabão - Tomar
 Oficina de cantoneiros - Sintra
 R. do Alecrim - Lisboa
 Fábrica em Olhão
 Palácio do Machadinho - Lisboa
 Asilo 28 de Maio ou Lazareto Novo- Porto Brandão
 Monte das Relvas - Santiago do Cacém
 Casa rural no Algarve
 Ribeira de Lisboa
 Cascais
 Cascais
 Vila Garcia - Pedrouços
 Fábrica Mendes Godinho - Almada
 Parede
 Parede
 Palácio Pidwell - Sines
Vivenda Sant'Ana - Sintra
 Sintra
 R. do Bolhão - Porto
 R. do Bolhão - Porto
 Cascais
 Cascais
 Praia da Poça - S. João do Estoril
 Mouraria - Lisboa
 S. Bento - Lisboa
 S. Paulo - Lisboa
 R. da Boavista - Lisboa
 Bairro Alto - Lisboa
 Escadinhas do Duque - Lisboa
 Alfama - Lisboa
 Alfama - Lisboa
 Alfama - Lisboa
 Alfama - Lisboa
 Alfama - Lisboa
 Alfama - Lisboa
 Alfama - Lisboa
 Casa do Mirante - Samouco
 Fábrica Corticeira Tavares - Montijo
 Teatro Tália - Lisboa
 Quinta da Amoreira - Carnide
 Torre do galo - Ajuda - Lisboa
 Campo Grande - Lisboa
  Campo Grande - Lisboa
 Chalet - cova da Piedade
 Quinta da Granja de Baixo - Benfica - lisboa
 Bataria da Alpena - Trafaria
 Ermida de S. Saturnino - Serra de Sintra
 Palácio do Raio ou Restani - Queluz de Baixo
 Cavalariças de santo Jorge - Estoril
 Bataria de Alcabideche
 Escola do Bairro de Camões - Entroncamento
 Cinema Paris - Lisboa
 Escola Prática do Serviço de Material - sacavém
 Cais industrial - Almada
 Forte de S. Sebastião da Caparica - Trafaria
 Ermida de N. Sra. da Conceição - Trafaria
 Quinta do Saldanha - Montijo
 Casa rural - Lagares da Beira
 Estufas da Condessa d'Edla - Sintra
 Quinta das Ameias - Areeiro - Lisboa
 Quinta do Condado ou Alfinetes - Chelas - Lisboa
 Bataria da Parede
 Forte de Santa Apolónia - Lisboa
 Vila operária - Marvila
 Bairro Domingos Júnior - Marvila
 Quinta do Padres - Chelas
 R. de S. Tomé - Mouraria
 Escola de cegos - Branco Rodrigues - S. João do Estoril
 Quinta do Pombeiro - Chelas
 Quinta das Conchas - Chelas
 Quinta das Fontes - Chelas
 Pátio do Larguinho - Chelas
 Quinta de Santa Teresa - Chelas
 Uma das mais belas quintas de Chelas
 Vila Ana e Ventura - Benfica - Lisboa
Hotel Netto - Sintra
 Quinta na Serra de Sintra
Fábrica de Cerâmica de Arganil
 Restaurante Boa Viagem - Caxias
 Quinta do Abraão ou do Vale lebrão - Chelas
 Foz do Sousa
 Palácio do Visconde da Gandarinha - Sintra
 O Amorzinho - Azenhas do Mar
 Estrada de Colares
 Azenhas do Mar
 Palacete na Estrada de Benfica
 Convento de Penafirme
 Hotel do Muxito - Cruz de Pau
 Torre de controle de tráfego marítimo - Cacilhas
 Quinta da Torre - Miratejo
 Vila Sousa - Prémio Valmor 1912 - Lumiar
 Teatro ABC - Parque Mayer - Lisboa
  Parque Mayer - Lisboa
  Teatro Capitólio - Parque Mayer - Lisboa
 Calçada do Combro - Lisboa
 R. do Poço dos Negro - Lisboa
 Quinta do Serrado - Carnide
 Quinta da (des)Graça - Jamor
 Aldeia das Broas - Mafra
 R. Rosa Araújo - Lisboa
 Paço de Caxias
 Casa de Fernando Pessoa -
 Onda Parque - Caparica
 Caminho da Feiteira
 Torre das Águias - Brotas
 Ermida de S. Sebastião - Brotas
 Torre do Carvalhal - Montemor-o-Novo
 Aldeia de Safira
 Companhia do Cabo Submarino - Carcavelos
 Convento de N. Sra. das Covas de Monfurado
 Praça duque de Saldanha - Lisboa
 Avenida Duque de Ávila - Lisboa
 R. Rosa Araújo - Lisboa
 Fábrica Arealva - Almada
 R. do Comércio - Lisboa
 Fábrica Atlântica da Seca do Bacalhau - Seixal
 Palácio dos Duques de Aveiro - Azeitão
 Quinta do Esteiro Furado - Sarilhos Pequenos
 Miradouro do Marquês de Marialva - Marvila
 Minas de S. Domingos
 Bataria de Albarquel
 Quinta do Regedor - Arrábida
 Praça de Touros da Marmeleira
Real Castelo de Montoito ou Valongo
Edifício Arte Nova - Almeirim
 Edifício Arte Nova - Avintes
 Convento de Verride
 Sanatório dos Ferroviários - Covilhã
 Hotel Serra da Pena ou Águas de Radium - Sortelha
 Casa do Passal - Cabanas de Viriato
 Pavilhões do parque - Caldas da Raínha
 Quinta do Montado - Canidelo
 Colégio CLIP - Antiga oficina da STCP - Porto
 Castelo do Engº Silva - Figueira da Foz
 Obras do Doutor Balhau - Espinhal
 Sanatório da Marinha - Caramulo
 Moinhos de Santa Iria - Póvoa de Santa Iria
 Moinho do Breyner - Paio Pires
 Fábrica Sereia - Paio Pires
 Sanatório de Valongo
 Quinta dos Condes de Paço Vitorino - Vilar de Andorinhos
 Central do Freixo - Porto
 EIP - Porto
 Museu da Imprensa (em recuperação)
 Centro Comercial Cruzeiro - Monte do Estoril
 Central de Captação de Água da Foz do Sousa
 Foz do Douro
 R. do Infante - Porto
vacaria da Quinta da Alegria - Areeinho - Gaia
 Avenida dos Aliados - Porto
 Foz do Douro
 Bairro da Sé - Porto
 R. do Bonjardim - Porto
 Praça Almeida Garrett - Porto
 R. Sampaio Bruno - Porto
 Foz do Douro
 Companhia Portuguesa do Cobre - Rio Tinto
 Quinta em Campanhã - Porto
 Antas - Porto
 Quinta da Prelada - Porto
 Bairro das Fontainhas - Porto
 R. da Restauração - Porto
 R. de Miragaia - Porto
 Quinta Alegre ou Palácio do Marquês de Alegrete - Campo das Amoreiras - Lisboa

Largo do Moinho de Vento - Porto
 R. do Bomjardin - Porto
 R. do Bomjardin - Porto
 R. Pinto Bessa - Porto
 R. da Boavista - Porto
 Ribeira - Porto
 Avenida Gustavo Eifel - Porto
Armazéns frigoríficos de Massarelos - Porto
 Fábrica do Carvalhinho - Porto
 Bairro das Fontainhas - Porto
 Fábrica Cunha Morais - Crestuma
 Fábrica de Lanifícios da Arrentela
 Moagem do Caramujo ou Fábrica Aliança
 Campo das Cebolas - Lisboa
 R. de S. Paulo - Lisboa
 Instituto Helena Rubinstein - Praça Duque de Saldanha - Lisboa
 Quinta do Algarve - Paio Pires
 Aqueduto de Pegões - Tomar
 Palacete do Pena - Espinho
 Convento de N. Sra. do Desterro - Monchique
 Paço dos Duques de Cadaval - Tentúgal
 
Casa do Conde de Almoster - Sintra
 Forte do Rato - Tavira
 Estalagem do Gado Bravo - Recta do Cabo

 Chalet em Cascais
 Palácio do rei do Lixo ou Quinta do Inferno - Coina
 Moinho de Maré - Seixal
 R. de Marvila - Lisboa
R. de Santa Apolónia - Lisboa
Quinta em Cascais
 Azenhas do Mar
 Praia das Maçãs
 Chafariz da R. do Século - Lisboa

A todos os que têm acompanhado estas ruinosas aventuras, contribuíram de alguma forma para o sucesso deste espaço e me dão força para continuar...
 Palácio do Marquês de Santa Iria - R. do Século - Lisboa
...um grande OBRIGADO e muita LUZ!!!

Gastão F. A. de Brito e Silva




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