Hoje é dia de ruinosa poesia...
apeteceu-me divagar, sem por isso me afastar
das histórias e glórias que estas pedras têm para contar...
Aqui começam as epopeias e pensamentos,
Que em vários momentos,
nos fizeram pensar...
O Mosteiro de Nossa Senhora de Seiça,
foi a minha musa de inspiração, por aqui iniciei esta grande colecção...
A desgraça da Quinta da Graça...
foi desgraçada por um impiedoso incêndio.
No entanto, a sua graciosa traça,
grassa graça e mantém-se engraçada,
graças a Deus...
foi desgraçada por um impiedoso incêndio.
No entanto, a sua graciosa traça,
grassa graça e mantém-se engraçada,
graças a Deus...
O palácio dos Duques de Aveiro.
Este edifício é um dos melhores exemplares de arquitectura renascentista portuguesa...
infelizmente não é surpresa o seu malfadado estado, pois foi condenado no mesmo dia, em que sua augusta senhoria teve um percalço, deu um passo em falso e subiu ao cadafalso...
e foi desde então que Azeitão se esqueceu, e nunca mais nada aqui aconteceu...
O Palácio Almada Carvalhais,
foi um edifício nobre de grande porte... hoje é um edifício pobre e sem grande sorte...
foi um edifício nobre de grande porte... hoje é um edifício pobre e sem grande sorte...
Na linha defensiva de Lisboa, as bocas de fogo calaram-se...
Em Benfica, as duas manas, Vilas Ana e Ventura...
Desventuradas aventuras mereceram a atenção e tensão popular, foi criado um movimento de cidadãos que tudo tem feito para as salvar...
Desventuradas aventuras mereceram a atenção e tensão popular, foi criado um movimento de cidadãos que tudo tem feito para as salvar...
A Lisboa pombalina deveria ser uma prioridade da nação, há bizarros casos de difícil explicação, como um contador de electricidade proposto como património para a humanidade pela sua posição...
O Hotel da Serra da Pena e sua água radioactiva, perdeu a sua glória e nem mesmo a sua história conseguiu manter viva.
Gostava de poder dizer que este blogue era desnecessário se não vivesse neste país que sempre gostou de, pelo Carnaval que dura todo o ano, se vestir de miserável.
ResponderEliminarNo íntimo, bem lá no íntimo, é o que mostra ser.
Rico em património, não sabe conservar.
Rico em História, envergonha-se das suas raízes e, como as árvores que as não têm, acabará por cair de podre sem saber nunca o quanto poderia ter sido.
Mas as pedras, ao contrário das árvores, são eternas.
Obrigada por assinar este blogue!
Mais uma visita, mais uma viagem pelas ruínas do nosso País, graças ao seu olhar.
ResponderEliminarComo refere, haja quem aja!
Um bem haja para si Gastão.
Olá Gastão,
ResponderEliminarpor motivos profissionais não consegui ontem ir à inauguração da tua exposição, as minhas desculpas e espero que tenha corrido bem.
Irei o mais breve possível ver a exposição.
Um abraço.
Tenho partilhado no face, poucas almas estremecem
ResponderEliminarLeonor Vieira mais acima
ResponderEliminarCaros amigos
ResponderEliminarGostaria de vos convidar a visitarem este meu blog que, também fala de infindáveis ruínas urbanas em Queluz,
https://apostura.blogspot.com
Cumprimentos